Por Haroldo Ferreira
Presidente-executivo da Abicalçados
“Como temos representação nacional, auxiliamos todos os Estados nestes pleitos. Movimento similar a este que ocorreu em São Paulo (onde o ICMS foi, em novembro de 2019, de 7% para 3,5%) nós também apoiamos com dados, para que os sindicatos pudessem pleitear a mudança junto ao governo estadual. Nossa representação é nacional e, portanto, não entramos diretamente nesta briga fiscal. Os polos de São Paulo e RS eram os que estavam com suas cargas tributárias no modelo anterior. Os novos polos, Nordeste, Minas Gerais e Santa Catarina, já têm modelos mais atuais, com percentuais mais competitivos. Agora, o RS também conseguiu equalizar seu percentual, para diminuir a guerra fiscal que existe entre os polos. Com isso, todos ganham. A competitividade passa a ser de produto, de entrega, de atendimento, de serviço e não mais na questão tributária”.